Fazendo jus à sua inserção na Rodada Carioca, suposta (dado que nada mais o comprova) série literária, eis que ressurge,
de ferruginosos arquivos digitais ou de hipotéticas nuvens de dados (e agora
sob outra forma, que isto sempre lhe foi peculiar), esta consistente (até mesmo
porque não lhe dão sossego...) “Odete nunca foi santa”.
Tal e tão tortuoso roteiro está
descrito (mas com bastante parcimônia, para não cansar ainda mais o leitor, que
todos têm hoje pouco tempo e demais demandas) após o final desta nova versão (em Odete retorna do limbo) da
mesma “Odete nunca foi santa” de sempre, e mais uma vez grátis. Acrescento, para efeitos meramente egoicos, que esta publicação passa a compor o acervo de Guina&dita, no seu selo Digital, ainda que isto não seja tanta coisa assim...
Simplificando: o que um dia foi texto
em livro e passou a folhetim virtual aqui mesmo neste espaço, torna-se
agora, mantido o conteúdo, um texto em capítulos, e isto no sentido o mais direto
possível.
Continua sendo, salvo engano, apenas
Literatura.
Então,
a quem leu, proponho que releia.
A
quem não, convido-o/a a sim!
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